Ipsemc abraça novamente o movimento Outubro Rosa

Reflexão
Ipsemc abraça novamente o movimento Outubro Rosa
Iniciado na década de 1990, nos Estados Unidos, o movimento Outubro Rosa objetiva esclarecer e motivar as pessoas sobre a importância de prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama e atualmente também do câncer do colo de útero, por meio de campanhas de conscientização. O Ipsemc tem aderido ao movimento desde 2011 e este ano decorou a parte externa do prédio-sede com faixas cor-de-rosa e disponibilizou folders informativos em sua recepção para seu público em geral.

Entre as medidas programadas para este ano, o Ipsemc alterou sua capa do Facebook com alusão ao movimento e ainda veiculará mensagens em suas redes sociais, bem como tem programado a participação dos idosos matriculados em seu programa de atividades integrativas para participar de eventos com o tema, uma vez que eles estão na faixa etária de risco. A exemplo disto, está a participação do grupo na abertura do II Fórum Outubro Rosa, no dia 1 de outubro, no Teatro Santa Catarina. O fórum é uma realização da Prefeitura Municipal de Cabedelo através da Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres (SEPM) e tem como objetivo conscientizar a população sobre os cuidados com a saúde feminina e a prevenção do câncer de mama.

Conforme informações do INCA (Instituto Nacional do Câncer), o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil e responde por cerca de 25% dos casos novos a cada ano. Para o Brasil, em 2015, são esperados 57.120 casos novos da doença. O tratamento gratuito para o câncer de mama é feito por meio do Sistema Único de Saúde, o SUS. Embora se saiba das dificuldades existentes para o tratamento gratuito, toda burocracia e fila de espera, existe a possibilidade e é aconselhável que todas as mulheres se submetam ao autoexame, porque quanto antes detectar se tem ou não melhor para ela mesma.

O principal fator de cura para o câncer de mama é a prevenção por meio do diagnóstico precoce. Estima-se que 95% dos casos têm cura, se forem diagnosticados em tempo hábil. Cabe à mulher se examinar a fim de identificar se há algo estranho ou diferente em sua mama (cor, nódulos, formato etc.), ter hábitos saudáveis, pelo menos uma vez por ano ir ao ginecologista e se submeter ao exame clínico da mama, entre outros cuidados.

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